Ela
andava distraída e de repente tropeçou em algo que tirou o seu
equilíbrio ela acabou no chão. Um moço ao ver a moça no chão
estendeu-lhe a sua mão. E ela o recusa:
Não precisa moço eu posso-me levantar!
Eu quero ajudar segura a minha mão.
Sentada no chão ela procura o objeto que levou ela ao chão:
Uma pedra tão pequenina e me derrubou.
Dizendo isso ela segura não dele e levanta.
Ele
ao vê-la de pé: Dizem que as pedras pequenas são perigosas por que são
difíceis de visualização as grandes avistamos facilmente então podemos
desviar.
Obrigada pela mão, enquanto a pedra eu levo comigo deve ter algum significado um dia descubro.
Ele olhou: porque recusou a minha mão?
Eu não recusei a sua mão. Só achei que não houvesse necessidade, nunca recusaria uma mão amiga.
Diga-me não foi mais fácil apoiar em mim e se levantar?
É
com certeza, só que eu estou tão acostumada a viver sozinha eu sei que
sou um ser sociável, desde que nasci eu fui adaptada a viver só eu tive
que aprender a caminhar, alimentar. Então faz parte ser independente.
Não poderia viver esperando alguém mais também não gosto de deixar
alguém esperando. Nem a felicidade eu vivo a esperar essa tem que surgir
a partir de mim não do outro.
Ele disse: Estamos conversando eu ainda não sei seu nome?
Prazer, meu nome é Maria.
O prazer é todo meu Vitor.
Eles
acabaram trocando telefone, email enfim continuaram se falando. Embora
não se encontrassem, mas os meios de comunicação os aproximaram um do
outro e acabaram descobrindo que tinham algo em comum eles eram
diferentes um do outro, mas se completavam a outra metade ela é
diferente, pois cada ser é único a adversidade humana e cultural deve
ser respeitada e servem para unir vidas, ambos vindos de cultura
diferente, fascinados um pelo outro e sentiram a necessidade de se
conhecer pessoalmente. Ele convidou a para sair ela se preparou para
sair com ele embora fosse dona de si e dos seus sentimentos passou o dia
a cuidar da sua beleza cuidou também dos seus pensamentos não queria
que ele soubesse, ou melhor, não estava acostumada a tomar iniciativa.
Talvez ela estivesse enganada e se ele não sentisse nada por ela.
Durante o filme ela em silêncio poucas palavras depois do filme levou a
para o jantar ela continuava com o seu silêncio ele não suportando mais
tanto silêncio:
Acho que vou ter que jogar outra pedrinha no seu caminho, para quebrar esse silêncio! O quer que eu diga?
Faças-me perguntas?
Já nos falamos tanto!
Não
nos falamos o suficiente porque o que eu quero falar é olhando nos seus
olhos somos livres espero que me conceda a permissão para te conhecer
melhor eu quero estar com você. Sabe disso, não fujas de mim, olhe em
meus olhos e daqui para frente olhe onde pisa se tiver que cair caia em
meus braços. Não posso fugir do que sinto, somos livres e você é
maravilhosa.
Ela: Será que estou tendo um sonho talvez àquela pedra fosse mágica se for sonho não me acorde me deixa sonhar.
Naquele
momento aconteceu o primeiro beijo e alguns meses depois ela lhe
entrega a pedra agora em forma de coração ela mandou esculpir. Ela era o
símbolo daquela união. Se não tivesse tropeçado nela talvez nunca
tivesse conhecido o amor da sua vida ela era uma pedra muito especial.
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