sábado, 17 de novembro de 2012

HOMEM TAMBÉM AMA (Parte IV)



 UMA CHANCE

Não me deixe assim!
Não me obrigue a ser agressiva me leve pra casa, por favor. Eu não quero te ver nem te ouvir.
Desculpa!
Ele Levou-me para casa eu passei dias horríveis. Ele me ligou alguns dias depois:
Não me deixe assim!
 Eu não quero nem saber do que você sentiu ou deixa de sentir to me lixando pra você. Eu não estou à venda.
Desliguei o telefone eu sabia do passado das mulheres e porque comigo seria diferente só se eu fosse uma idiota em pensar que comigo ia ser diferente, que poder eu teria sobre o seu caráter isso não se transmite. Ele frustrou os meus sonhos eu seria apenas uma a mais foi o que eu consegui enxergar era extinto selvagem. O fato de não dormir com ele não me fez com que eu me sentisse melhor estava impregnado em mim eu sentia sua respiração. Eu fugia dele o  tempo todo eu não poderia amar um homem de muitas mulheres longe dos meus conceitos. Ele veio me procurar eu ia saindo de casa:
O que você esta fazendo aqui? 
Ele respondeu:
 Meu amor eu preciso falar com você!
 Respondi:
Sobre o que?
Não se faça de desentendida.
Entenda uma coisa eu não quero você na minha vida!
Deixa-me eu te explicar!
Explicar o que? A gente não viveu nada, eu não quero me envolver com você, são muitas mulheres.
Eu não tenho!
Ele respira fundo:
Só uma chance é tudo o que eu te peço.
Isso não é amor.
É o que então.
Obsessão!
 À noite a gente se fala me pega as oito. Uma chance e tudo o que você tem cuidado com o que você vai fazer com ela.


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